Manual de instruções e recomendações para rotina de digitalização de faturas de energia elétrica da CPFL e da Elektro

O presente “Manual de instruções e recomendações para rotina de digitalização de faturas de energia elétrica da CPFL e da Elektro”, visa apoiar os prestadores em uma gestão de energia mais eficiente em termos de consumos energéticos (kWh), demanda (kW), potência reativa (kVA) e valores monetários dispendidos (R$).

O documento tem por finalidade descrever a rotina automática de digitalização e análise dos dados das faturas de energia elétrica personalizada para os prestadores de serviços de saneamento.

Estão anexos a este documento, os arquivos necessários para que a digitalização seja realizada através do programa R, das faturas de energia elétrica dos grupos A e B das concessionárias CPFL e Elektro. Maiores detalhes sobre as configurações necessárias e o funcionamento da ferramenta podem ser encontrados dentro do manual de instruções.

Os 3 arquivos publicados são:

- Manual de Instruções para Digitalização de Faturas de Energia Elétrica

- ler_faturas_CPFL.zip;

- ler_faturas_Elektro.zip.

2021.06 - Eficiência Energética em Normas Regulatórias de Saneamento 

A presente publicação Eficiência Energética em Normas Regulatórias de Saneamento foi concebida para subsidiar o setor de Saneamento brasileiro, e em especial as Entidades Reguladoras do setor. 

O conteúdo trata de propostas para as normas de referência, sendo assim distribuídas: 

· Propostas de ordem primária - consideradas básicas e essenciais (abordam os conteúdos mínimos considerados essenciais pelo grupo de especialistas, para incentivar a eficiência energética no saneamento); 

· Propostas de ordem secundária - interferem mais na autonomia de operação do prestador; deve-se avaliar sua adoção em normativos nacionais, pois não se aplicam a todos os casos; porém podem ser consideradas oportunas pela entidade reguladora local (requerem um conhecimento mais próximo em relação ao prestador de serviço, e possibilitam um monitoramento mais imediato pelo regulador); 

· Propostas de ordem terciária - buscam abordar medidas sistêmicas visando mitigar contextos de ineficiência; estas propostas podem ter desdobramentos em muitas vertentes operacionais (a rigor recomenda-se que estas propostas deverão ser mais trabalhadas, para estarem mais aptas para aplicação pelas entidades reguladoras).

2021.06 - Agenda e Roadmap Digital para o setor de Saneamento 

A presente publicação Agenda e Roadmap Digital para o setor de Saneamento foi concebida para subsidiar o setor de Saneamento brasileiro na implementação e promoção de sistemas digitais aplicados aos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário. 

O roadmap contém 4 Programas que promovem: 

1) a aplicação de sistemas digitais; 

2) a expansão e qualificação dos sistemas digitais; 

3) a inovação digital nos serviços de saneamento; 

4) aprimoramento das condições de suporte para a transformação digital. 

Os programas e módulos abordam temas como: SIG; SCADA; Gestão de Clientes; Telemetria; Tecnologia de Nuvem; Internet of Things (IoT); Big Data & Analytics; Segurança da Informação; Inteligência Artificial; Robótica Social; Realidade Virtual ou Aumentada; Aplicações de Blockchain; Regulamentação e qualificação de recursos humanos; Segurança da informação; Diálogo civil e social; entre outros.” 

2021.03 – PERDAS DE ÁGUA: Guia para determinar o nível econômico e metas progressivas de controle

O presente guia fornece um método para avaliar e calcular o nível econômico de perdas de água (nep), podendo ser usado para efeitos de metas em planos municipais de saneamento básico, contratos de programa, contratos de concessão, planos de gestão de perdas de água e energia, entre outras ferramentas e acordos.

Inclui abordagens para determinar os níveis ótimos para perdas por submedição, níveis econômicos de perdas reais e níveis toleráveis quanto a fraudes e irregularidades.

O guia também propõe prazos para alcançar esses níveis compondo assim metas para perdas de água.

Este guia está acompanhado de uma PLANILHA DE CÁLCULO ANEXA, onde são utilizados dados do snis, sinapi e ana para estimar os níveis econômicos de perdas nos municípios brasileiros. No entanto encorajamos aos usuários que, ao replicar o modelo, calculem os níveis econômicos de perdas com os melhores e mais atuais dados disponíveis localmente.

(Julho 2021) - Diagnóstico Digital 2020 do Setor de Saneamento no Brasil - Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário

O presente Diagnóstico pretende retratar a situação, em 2020, dos prestadores de serviços de saneamento em relação ao uso de ferramentas digitais sistêmicas.

O Diagnóstico retrata o país em termos do uso de ferramentas digitais, com abordagem quantitativa e qualitativa. Foram analisados 11 sistemas de gestão digitais, em relação à sua existência, às funcionalidades e os níveis de uso pelos prestadores.

Nesta linha base também é feita uma análise dos usos das ferramentas digitais em termos de tamanho dos prestadores, assim como a profundidade do uso das ferramentas por meio de uma nota digital.

2021.07 Projetos de Eficiência Energética em Saneamento - Guia auxiliar para os Procedimentos do Programa de Eficiência Energética – PROPEE da ANEEL

Este Guia pretende apoiar os prestadores de serviço a submeterem melhores projetos de eficiência energética ao Programa de Eficiência Energética (PEE) da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), assim como apoiar as concessionárias ou permissionárias de distribuição de energia elétrica a familiarizarem-se com os projetos da área de saneamento.

O Guia apresenta projetos típicos de saneamento elegíveis ao PEE seguindo os Procedimentos do Programa de Eficiência Energética (PROPEE), incentivando o prestador de serviços de água e esgotamento sanitário a ampliar sua carteira de projetos na área da eficiência com um impacto significativo na redução do uso de energia elétrica, assim como dos custos operacionais.

O Guia traz recomendações específicas para preparação dos projetos e composições de custos a serem apresentados, deixando à disposição uma ferramenta para facilitar a elaboração de eficiência energética para o PEE.

2019.04 Gestão de faturas elétricas

O material  pretende dotar os participantes de uma ferramenta para a tomada de decisões que permitam minimizar os custos de energia ao nível administrativo. Inclui aspectos como a otimização das várias opções tarifárias, a adequação da demanda contratada, o fator de potência, o horário de operação, inclui também simulações tarifárias.

Nesse material estão disponíveis:

• Manual de Tarifação de Energia Elétrica para Prestadores de Serviços de Saneamento (pdf)
• EXCEL para a simulação tarifária.
• EXCEL para o cálculo dos indicadores de energia
• EXCEL para o cálculo dos indicadores de energia – exemplo preenchido

2018.07 Roteiro para constituir Redes de Aprendizagem com prestadores de serviços de saneamento

Este roteiro tem por objetivo auxiliar empresas de saneamento de grande porte, agências reguladoras regionais, ou empresas de saneamento reunidas em consórcio na constituição de Redes de Aprendizagem para a aceleração da adoção de boas práticas e da propagação de conhecimento.

A Rede de Aprendizagem é aplicável para temas como Planos Municipais de Saneamento Básico, Planos de Segurança da Água, eficiência energética, perdas de água, gestão patrimonial, gestão de ativos, cálculo tarifário e apuração de custos, tratamento de esgoto, drenagem de águas pluviais urbanas, sistema de informação e cadastro, entre outros assuntos de interesse comum. Não há limites para os temas a serem enfrentados pelas Redes de Aprendizagem, no entanto, é necessária uma delimitação clara para que sejam mantidos o foco e sua razão de ser.

Espera-se que esse roteiro possa fomentar a constituição de redes de aprendizagem que facilitem a integração entre empresas na solução de problemas comuns e na consecução do desenvolvimento do saneamento básico.

2018.07 Template Para o Plano de Gestão de Água e Energia

Este documento pretende guiar os prestadores de serviço a realizarem planos de perdas de água e energia visando níveis de eficiência a médio e longo prazo e alinhados com instrumentos de planejamento de nível municipal, regional, nacional e internacional. Inicialmente se propõe a definição de objetivos e de um sistema de avaliação seguido de estabelecimento de critérios e indicadores adequados, conforme ABNT NBR ISO 24512:2012 sobre a gestão dos prestadores de serviços de água e avaliação dos serviços.

Todo o documento está elaborado de forma modular, podendo o prestador de serviço compor o seu plano selecionando opções dos cardápios e ajustando à sua realidade. Especificamente são oferecidos cardápios para a) Sistemas de avaliação, b) Indicadores de monitoramento c) Programas e d) Projetos. Para além dos cardápios, o documento traz ainda modelos para elaborar a) Procedimentos do Balanço hídrico e b) Caracterização do parque de hidrômetros.

Nesse material estão disponíveis:

• Linhas Orientadoras para fazer planos (pdf)
• Template do Plano de Gestão de Perdas de Água e Energia (word)
• EXCEL dos Procedimentos do Balanço Hídrico documento LNEC
• EXCEL dos Procedimentos do Balanço Hídrico – exemplo preenchido

2018.06 Manual de Tarifação de Energia Elétrica para Prestadores de Serviços de Saneamento

Este documento busca facilitar o entendimento a respeito das nuances tarifárias do setor elétrico do país e possibilitar a simulação, para uma mesma unidade consumidora, dos custos envolvidos nas modalidades tarifárias disponíveis.

Este Manual pode ser utilizado para auxiliar a escolha da opção que proporciona o menor custo com energia elétrica para uma determinada unidade consumidora que possua o mesmo consumo e demanda.

No documento estão apresentados os conceitos e as definições fundamentais para o entendimento da fatura de energia elétrica, as características dos grupos, subgrupos e modalidades tarifárias e a forma de cálculo da fatura em função das tarifas de consumo e demanda, com foco nos prestadores de serviço de água.

2018.05 Material Assemae Minicurso 2 – Eficiência energética: identificar potencial de economia no bombeamento

O curso pretende dotar os participantes de conceitos e informações para calcular o desempenho operacional e o rendimento hidro energético embasado no Indicador Ph5 da IWA – Associação Internacional da Água relativo à eficiência energética.

Grande parte do consumo de energia elétrica em sistemas de abastecimento de água está relacionado com a operação de conjuntos moto-bomba. É uma situação comum nos prestadores de serviço a ausência de monitoramento dos desempenhos eletromecânico e hidroenergético de sistemas elevatórios de água. Em razão disso, existem custos significativos que são desconhecidos e que não são evitados de modo ativo pelos prestadores de serviço. Nesse contexto, o curso apresenta um método adequado às condições existentes em campo e imperfeitos para monitorar e realizar um pré-diagnóstico das eficiências de sistemas elevatórios de água, tendo em conta a disponibilidade de dados ou mesmo a sua ausência. O método em questão é pautado no cálculo de indicadores de rendimento e compara os valores diagnosticados com referências de desempenho relativos a bombas e motores.

2018.05 Material Assemae Minicurso 3 – Eficiência Energética: economizar pela gestão de faturas elétricas

O curso pretende dotar os participantes de conceitos e informações para fazer uma leitura e interpretar a conta de energia elétrica, para a tomada de decisões que permitam minimizar os custos de energia ao nível administrativo. Inclui aspectos como a otimização das várias opções tarifárias, a adequação da demanda contratada, o fator de potência, o horário de operação. Inclui também simulações tarifárias.

O participante será familiarizado com um conjunto de indicadores para uma gestão adequada das faturas elétricas.

O curso inclui componente teórica com os fundamentos e uma componente prática, onde serão feitos exercícios com base em casos reais.

No final do curso os participantes saberão identificar potencial de economia no nível tarifário para as suas instalações.

2018.05 Material Assemae Minicurso 4 – Eficiência Energética: participar em chamadas públicas do PEE - Programa de Eficiência Energética da ANEEL

O curso pretende familiarizar os participantes com a tipologia de projetos de eficiência energética nos serviços de abastecimento de água, seja de caráter infra estrutural, administrativo ou operacional. Serão apresentados uma lista de projetos típicos de eficiência energética.

Serão apresentados os princípios, a lógica e o funcionamento do Programa de Eficiência Energética (PEE) da ANEEL, para que os prestadores de serviço possam preparar melhores candidaturas a estes recursos. Inclui indicações práticas sobre a elaboração de Diagnósticos de Energéticos e indicações relativos a requisitos e planilhas das chamadas públicas das distribuidoras de energia elétrica.

No final do curso os participantes terão uma lista base de projetos e estarão preparados para constituir uma carteira de projetos para participar em chamadas públicas de projetos de eficiência energética conforme os requisitos do PEE.

2018.04 Manual Para Cálculo do Consumo Energético Normalizado e do Potencial de Economia em Instalações de Bombeamento

Este documento apresenta um método para monitorar e realizar um pré-diagnóstico das eficiências de sistemas elevatórios de água, tendo em conta a disponibilidade de dados ou mesmo a sua ausência. Aplicando este manual se obtém as informações necessárias e úteis para gerentes e diretores direcionarem esforços de manutenção e priorizarem intervenções com base em um critério econômico. A ferramenta e o manual permitem a: avaliação das instalações elevatórias em relação ao seu desempenho hidro energético); priorização de instalações elevatórias visando a manutenção preventiva com base no potencial de economia mensal (R$/mês) e (kWh/mês) e priorização de instalações elevatórias visando a substituição de equipamento eletromecânico com base no payback simples (meses).

2017.06 Material Assemae Minicurso 1: Introdução a eficiência de tarifas elétricas e eficiência eletromecânica realizado em de 19 junho de 2017 no 47º Congresso Nacional de Saneamento da Assemae.

O curso pretende dotar os participantes de conceitos e informações para fazer uma leitura e interpretar a conta de energia elétrica para a tomada de decisões que permitam minimizar os custos de energia ao nível administrativo. Para instalações de bombeamento será ensinado um método para cálculo do desempenho operacional e do rendimento hidro energético embasado no indicador Ph5 da IWA.

2017.06 Material Assemae Minicurso 7: Chamadas públicas de distribuidores de energia- Programa de Eficiência Energética da ANEEL, realizado em 21 de junho de 2017 no 47º Congresso Nacional de Saneamento da Assemae.

O curso pretende familiarizar os participantes com a tipologia de projetos de eficiência energética nos serviços de abastecimento de água, seja de caráter infra estrutural, administrativo ou operacional. Serão apresentados uma lista de projetos típicos de eficiência energética; o funcionamento e raciocínio do Programa de Eficiência Energética da ANEEL; métodos de acesso a esse financiamento, para que os prestadores de serviço possam melhor preparar as suas candidaturas.

2016.08 Manual para Cálculo da Relação Custo Benefício de Projetos de Saneamento para o PEE da ANEEL

Este documento tem por objetivo disponibilizar para as empresas prestadoras de serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário do país uma ferramenta intuitiva, autoexplicativa e de fácil entendimento para preparação de projetos de eficiência energética a serem apresentados para a Concessionária ou Permissionária de Distribuição de Energia local, com vistas a submeter o projeto para financiamento através dos recursos disponíveis no fundo do Programa de Eficiência Energética (PEE) da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) que devem ser elaborados conforme as diretrizes estabelecidas na Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000 e na Resolução Normativa nº 556 de 18 de junho de 2013.

O texto apresenta uma série de projetos típicos elegíveis ao PEE de eficiência energética no saneamento, permitindo ao prestador de serviços ampliar sua carteira de projetos com um impacto significativo na redução do uso de energia elétrica e dos custos operacionais.

2016.08 Modelo Demonstrativo de Eficiência Energética em Sistemas de Abastecimento de Água

Este documento apresenta a memória de cálculo do modelo, partindo de um sistema de abastecimento de água hipotético imaginado para a construção da maquete, mostrando a sua situação de funcionamento após o fim da vida útil da infraestrutura implantada e mostrando a sua situação após a implantação de diversas medidas de eficiência energética.

A intenção desse modelo é dispor de uma plataforma física portátil que possa ser apresentada em quaisquer eventos relacionados aos temas de saneamento, abastecimento de água, eficiência energética, desenvolvimento sustentável, etc.
Essas medidas podem ser vistas como ferramentas para redução do uso da energia elétrica e das perdas de água, postergando investimentos em ampliações da infraestrutura e contribuindo para a sustentabilidade do sistema de abastecimento de água municipal.

2016.07 Linhas de Financiamento para Projetos de Eficiência Energética nos Prestadores de Serviços de Saneamento Brasileiros

Este documento apresenta as principais linhas de financiamentos disponíveis no Brasil para projetos de eficiência energética nos prestadores de serviços de saneamento, advindos do Orçamento Geral da União (OGU), do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e do Programa de Eficiência Energética das Empresas de Distribuição (PEE). Além disso, descreve as principais características de cada um deles e sugere propostas nos documentos de referência para acesso a elas – como Manuais, Instruções Normativas e Diretrizes – de maneira a trazer à pauta dos financiamentos de novos projetos a eficiência energética e o uso racional de energia elétrica.

Em seguida, este documento apresenta propostas para criação de alternativas de financiamentos para projetos de eficiência energética no setor de abastecimento de água, com o intuito de configurar mecanismos capazes de estimular esse mercado nas empresas prestadoras de serviços, tornando-o perene, crescente e com grande viabilidade técnica e econômica.