Ir direto para menu de acessibilidade.
Portal do Governo Brasileiro
Você está aqui:
Início do conteúdo da página

Registrado em: ROOT

Última atualização em 10/07/2015, 13h38

  • 28/06/10
  • 10h26
  • 252 itens

Registrado em: ROOT

Última atualização em 10/07/2015, 14h17

Irrigação

Registrado em: Assuntos

Última atualização em 13/03/2019, 14h49

  • 21/10/13
  • 15h09
  • 2 itens

Registrado em: ROOT

Última atualização em 10/07/2015, 13h39

Licitações e contratos

Registrado em: Sobre

Última atualização em 27/06/2014, 15h40

  • 21/10/13
  • 15h58
  • 0 itens

Registrado em: ROOT

Última atualização em 10/07/2015, 13h37

  • 21/10/13
  • 16h17
  • 7753 itens

Registrado em: ROOT

Última atualização em 10/07/2015, 13h40

Area de imprensa

Registrado em: Menu superior

Última atualização em 23/10/2013, 19h43

Dados abertos

Registrado em: Menu superior

Última atualização em 23/10/2013, 19h44

Servicos da Denominacao

Registrado em: Menu superior

Última atualização em 02/10/2019, 18h28

Contato

Registrado em: Menu superior

Última atualização em 23/10/2013, 19h44

Perguntas frequentes

Registrado em: Menu superior

Última atualização em 23/10/2013, 19h44

Acessibilidade


Registrado em: Menu superior

Última atualização em 23/10/2013, 19h51

  • 23/10/13
  • 19h43
  • 0 itens

Registrado em: ROOT

Última atualização em 10/07/2015, 13h41

  • 23/10/13
  • 19h30
  • 0 itens

Registrado em: ROOT

Última atualização em 10/07/2015, 13h41

  • 02/11/13
  • 22h35
  • 3 itens

Registrado em: ROOT

Última atualização em 10/07/2015, 13h35

Galeria 1

Registrado em: Galeria de imagens

Última atualização em 14/07/2015, 16h42

Galeria 2

Registrado em: Galeria de imagens

Última atualização em 10/07/2015, 13h36

  • 03/11/13
  • 11h04
  • 7 itens

A criação do Conselho das Cidades (ConCidades), no ano de 2004, representa a materialização de um importante instrumento de gestão democrática da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano - PNDU, em processo de construção. Ele é um órgão colegiado de natureza deliberativa e consultiva, integrante da estrutura do Ministério das Cidades e tem por finalidade estudar e propor diretrizes para a formulação e implementação da PNDU, bem como acompanhar a sua execução.

Ele viabiliza o debate em torno da política urbana de forma continuada, respeitando a autonomia e as especificidades dos segmentos que o compõem, tais como: setor produtivo; organizações sociais; OnG’s; entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa; entidades sindicais; e órgãos governamentais.

O ConCidades é, portanto, uma verdadeira instância de negociação em que os atores sociais participam do processo de tomada de decisão sobre as políticas executadas pelo Ministério das Cidades, nas áreas de habitação, saneamento ambiental, transporte e mobilidade urbana e planejamento territorial.

A origem plural desses órgãos e entidades e sua tradição de atuação diante da temática de desenvolvimento urbano possibilitam aos segmentos uma atuação caracterizada pela articulação e negociação política, açãopropositiva e qualidade técnica nos debates, possibilitando, dentre outras coisas, a construção de políticas públicas que favoreçam o acesso a todos os cidadãos, tendo sempre como referência as deliberações advindas das Conferências Nacionais das Cidades.

Atualmente, o ConCidades é constituído por 86 titulares – 49 representantes de segmentos da sociedade civil e 37 dos poderes públicos federal, estadual e municipal – além de 86 suplentes, com mandato de dois anos. A composição do ConCidades inclui, ainda, 09 observadores representantes dos governos estaduais, que possuírem Conselho das Cidades, em sua respectiva unidade da Federação.

Na trajetória de atuação do ConCidades, uma das principais lições aprendidas é que a democracia muda de qualidade quando o Poder Público se une à experiência acumulada da sociedade civil organizada e potencializa a sua participação na elaboração e execução dos programas e das políticas públicas.

Registrado em: ROOT

Última atualização em 10/07/2015, 13h43

Reuniões do Conselho das Cidades

3ª Reunião Extraordinária do Conselho das Cidades

40ª Reunião do Conselho das Cidades

39ª Reunião do Conselho das Cidades

38ª Reunião do Conselho das Cidades

37ª Reunião do Conselho das Cidades

36ª Reunião do Conselho das Cidades

35ª Reunião do Conselho das Cidades

34ª Reunião do Conselho das Cidades

33ª Reunião do Conselho das Cidades

32ª Reunião do Conselho das Cidades

31ª Reunião do Conselho das Cidades

30ª Reunião do Conselho das Cidades

29ª Reunião do Conselho das Cidades

28ª Reunião do Conselho das Cidades

27ª Reunião do Conselho das Cidades

26ª Reunião do Conselho das Cidades

25ª Reunião do Conselho das Cidades

24ª Reunião do Conselho das Cidades

23ª Reunião do Conselho das Cidades

22ª Reunião do Conselho das Cidades

21ª Reunião do Conselho das Cidades

20ª Reunião do Conselho das Cidades

19ª Reunião do Conselho das Cidades

18ª Reunião do Conselho das Cidades

17ª Reunião do Conselho das Cidades

16ª Reunião do Conselho das Cidades

15ª Reunião do Conselho das Cidades

14ª Reunião do Conselho das Cidades

13ª Reunião do Conselho das Cidades

12ª Reunião do Conselho das Cidades

11ª Reunião do Conselho das Cidades

10ª Reunião do Conselho das Cidades

9ª Reunião do Conselho das Cidades

8ª Reunião do Conselho das Cidades

7ª Reunião do Conselho das Cidades

6ª Reunião do Conselho das Cidades

5ª Reunião do Conselho das Cidades

4ª Reunião do Conselho das Cidades

3ª Reunião do Conselho das Cidades

2ª Reunião do Conselho das Cidades

1ª Reunião do Conselho das Cidades

2ª Reunião Extraordinária do Conselho das Cidades

1ª Reunião Extraordinária do Conselho das Cidades

 

Registrado em: Conselho das Cidades

Última atualização em 31/07/2014, 17h13

Informativos ConCidades

Registrado em: Conselho das Cidades

Última atualização em 25/06/2014, 19h56

Biblioteca Conselho

Apresentação PAC (Programa de Aceleração do Crescimento)  
Apresentação - Senhora Mirian Belchior Casa Civil / Presidência da República Reunião Extraordinária do Conselho das Cidades de 1º de Março de 2007

Publicações

Artigos 

Cartilha PNPS

Registrado em: Conselho das Cidades

Última atualização em 10/07/2018, 14h43

Comitês Técnicos

 

Um nível acima
O Decreto que dispõe sobre as competências do Conselho das Cidades (Decreto nº 5.790, de 25 de maio de 2006) estabelece que este será assessorado por quatro Comitês Técnicos, relacionados às políticas setoriais de Habitação; Saneamento Ambiental; Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana e Planejamento e Gestão do Solo Urbano. O Regimento Interno do ConCidades também fixa atribuições para os comitês. Eles possuem a finalidade de subsidiar os debates, promover articulação com os órgãos e entidades promotoras de estudos, propostas e tecnologias relacionadas às políticas públicas, apresentar relatórios ao plenário do ConCidades, propor regras e critérios para aplicação e distribuição dos recursos federais, entre outras. São compostos por, no máximo, 50 representantes, respeitada a proporcionalidade dos diferentes segmentos integrantes do ConCidades. Consulte nos links abaixo para saber mais sobre cada Comitê Técnico.

 

Comitê Técnico de Habitação

Comitê Técnico de Saneamento Ambiental 

Comitê Técnico de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana 

Comitê Técnico de Planejamento e Gestão do Solo Urbano  
  

Registrado em: Conselho das Cidades

Resoluções ConCidades

O Conselho das Cidades delibera acerca das mais diversas matérias relativas à Política Nacional de Desenvolvimento Urbano - PNDU e às ações e programas desenvolvidos pelo Ministério das Cidades por meio de suas resoluções, fruto do debate político e técnico realizado pelos conselheiros. Confira abaixo as resoluções já homologadas.

Resoluções nº 01 a 34  

Resoluções Recomendadas 
São resoluções relativas aos atos de outras unidades administrativas das esferas do Poder Público e entidades da sociedade civil.

Resoluções Normativas 
São resoluções reservadas à regulamentação e normatização dos atos do ConCidades.

Resoluções Administrativas 
São resoluções concernentes aos atos administrativos

Registrado em: Conselho das Cidades

Quem é quem?

Paulo Alves

Secretário Executivo do Conselho das Cidades
Paulo Alves Rochel Filho

 

Isabela Sbampato
Coordenadora da Secretaria-Executiva do Conselho das Cidades
Isabela Sbampato Batista Reis de Paula

       
       
Tereza Maria João Ricardo Leonardo Silva Luiz Carlos
Equipe Técnica
Tereza Maria de Góes
Monteiro de Oliveira
Equipe Técnica
João Ricardo Alves Moniz
Comunicação
Leonardo da Silva Palmeira
Comunicação
Luiz Carlos Barreto Pimenta
       
Márcia Fernanda Graziela Sônia
Assessoria
Márcia Araújo de Almeida
Núcleo de Passagens Fernanda Duarte de França Núcleo de Passagens
Graziela Cristina Brandão
de Souza
Núcleo de Passagens
Sônia Medeiros de Sousa
       
   
Núcleo de Passagens
Keila Suzane de Oliveira Freitas
Núcleo de Passagens Franlilane de Souza Consta    
       
       
       
       

 

 

 

Registrado em: Conselho das Cidades

Relatórios de Atividades

Registrado em: Conselho das Cidades

Última atualização em 18/07/2017, 14h33

  • 29/10/14
  • 15h45
  • 13 itens

Registrado em: ROOT

Última atualização em 10/07/2015, 13h44

Agenda do Secretário-Executivo

Registrado em: Secretaria Executiva

Última atualização em 18/03/2015, 15h30

Fundos Regionais e Incentivos Fiscais

Registrado em: Secretaria Executiva

Última atualização em 14/03/2019, 15h22

Registrado em: Fundos Regionais e Incentivos Fiscais

Última atualização em 14/03/2019, 15h34

  • 14/03/19
  • 15h34
  • 11 itens

Registrado em: Fundos Regionais e Incentivos Fiscais

Última atualização em 14/03/2019, 15h34

  • 14/03/19
  • 15h34
  • 11 itens

Registrado em: Fundos Regionais e Incentivos Fiscais

Última atualização em 14/03/2019, 15h35

  • 14/03/19
  • 15h35
  • 11 itens

Registrado em: Fundos Regionais e Incentivos Fiscais

Última atualização em 15/03/2019, 16h01

FINAM

Registrado em: Fundos de Investimento

Última atualização em 15/03/2019, 16h07

FINOR

Registrado em: Fundos de Investimento

Última atualização em 15/03/2019, 16h08

  • 15/03/19
  • 16h01
  • 1 item

Registrado em: Fundos Regionais e Incentivos Fiscais

Última atualização em 15/03/2019, 16h09

  • 15/03/19
  • 16h09
  • 8 itens

Registrado em: Fundos Regionais e Incentivos Fiscais

Última atualização em 18/03/2019, 14h21

FDA

Registrado em: Fundos de Desenvolvimento Regional

Última atualização em 18/03/2019, 14h22

FDNE

Registrado em: Fundos de Desenvolvimento Regional

Última atualização em 18/03/2019, 14h22

FDCO

Registrado em: Fundos de Desenvolvimento Regional

Última atualização em 18/03/2019, 14h22

  • 18/03/19
  • 14h21
  • 1 item

Infraestrutura Hídrica

Registrado em: Secretaria Executiva

Última atualização em 27/03/2019, 15h55

  • 29/10/14
  • 15h45
  • 3 itens

O modelo de urbanização brasileiro produziu nas últimas décadas cidades caracterizadas pela fragmentação do espaço e pela exclusão social e territorial. O desordenamento do crescimento periférico associado à profunda desigualdade entre áreas pobres, desprovidas de toda a urbanidade, e áreas ricas, nas quais os equipamentos urbanos e infra-estruturas se concentram, aprofunda essas características, reforçando a injustiça social de nossas cidades e inviabilizando a cidade para todos.

Grande parcela das cidades brasileiras abriga algum tipo de assentamento precário, normalmente distante, sem acesso, desprovido de infra-estruturas e equipamentos mínimos. Na totalidade das grandes cidades essa é a realidade de milhares de brasileiros, entre eles os excluídos dos sistemas financeiros formais da habitação e do acesso à terra regularizada e urbanizada, brasileiros que acabam ocupando as chamadas áreas de risco, como encostas e locais inundáveis. Por outro lado, em muitas cidades, principalmente em suas áreas centrais, uma massa enorme de imóveis se encontra ociosa ou subutilizada, reforçando a exclusão e a criação de guetos – tanto de pobres que não dispõem de meios para se deslocar, quanto de ricos que temem os espaços públicos –, realidade que contribui para a violência, para a impossibilidade de surgimento da cidadania.

Para minimizar esses problemas e colaborar para a transformação deste modelo de urbanização, o Ministério das Cidades priorizou o apoio ao planejamento territorial urbano e à política fundiária dos municípios. Dessa forma, a Secretaria Nacional de Programas Urbanos (SNAPU) tem como missão implantar o Estatuto da Cidade (Lei 10.257/2001), através de ações diretas, com transferência de recursos do OGU e ações de mobilização e capacitação.

O Estatuto da Cidade, que regulamenta os artigos da Constituição Federal referentes à Política Urbana, constitui um dos maiores avanços da legislação urbanística brasileira. Ele apóia os municípios na execução da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano, com base em princípios que estimulam processos participativos de gestão territorial e ampliam o acesso à terra urbanizada e regularizada, principalmente beneficiando grupos sociais tradicionalmente excluídos.

Para cumprir sua missão, a SNAPU conta com seis áreas de atuação: apoio à elaboração de Planos Diretores, regularização fundiária, reabilitação de áreas centrais, prevenção e contenção de riscos associados a assentamentos precários, acessibilidade e conflitos fundiários urbanos.

Registrado em: ROOT

Última atualização em 22/02/2019, 10h13

Prevenção de Riscos

Apresentação

Manual do Programa

Atividades de Capacitação

Planos Municipais de Redução de Riscos

Banco de Experiências

Biblioteca

Dúvidas Frequentes

Legislação

Palestras - 3° Seminário Nacional de Prevenção de Desastres Naturais em Áreas Urbanas

 

Departamento de Assuntos Fundiários Urbanos
Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Telefones: (61) 2108-1650

Regularização Fundiária

Apresentação

Manual do Programa

Atividades de Capacitação

Banco de Experiências

Instrumentos de Regularização Fundiária

Terra Legal

Fórum da Regularização Fundiária

Biblioteca

Legislação

Relação das propostas e o resultado da primeira seleção do Papel Passado.

Departamento de Assuntos Fundiários Urbanos
Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Telefones: (61) 2108-1650

Reabilitação Urbana

Apresentação

Manual do Programa

Atividades de Capacitação

Banco de Experiências

Planos Municipais de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais

Biblioteca

Legislação

Dúvidas Frequentes

Contato:

Reabilitação Urbana
Telefone: (61) 2108-1006 ou 2108-1478
Fax: (61) 2108-1449
Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Informativos SNAPU

Registrado em: Secretaria Nacional de Desenvolvimento Regional e Urbano

Última atualização em 25/06/2014, 19h56

Eventos SNAPU

Registrado em: Eventos SNAPU

Última atualização em 29/07/2014, 19h46

  • 29/10/14
  • 17h53
  • 0 itens

Registrado em: Eventos SNAPU

Última atualização em 29/07/2014, 19h47

  • 29/10/14
  • 17h53
  • 0 itens

Pró-Cidades

Registrado em: Secretaria Nacional de Desenvolvimento Regional e Urbano

Última atualização em 03/12/2018, 11h48

Água Para Todos

Registrado em: Secretaria Nacional de Desenvolvimento Regional e Urbano

Última atualização em 12/03/2019, 12h22

Água Doce

Registrado em: Secretaria Nacional de Desenvolvimento Regional e Urbano

Última atualização em 09/07/2019, 09h28

Projeto Andus

Registrado em: Secretaria Nacional de Desenvolvimento Regional e Urbano

Última atualização em 12/07/2019, 08h57

  • 29/10/14
  • 15h45
  • 48 itens

A Secretaria Nacional de Habitação – SNH é responsável por acompanhar e avaliar, além de formular e propor, os instrumentos para a implementação da Política Nacional de Habitação, em articulação com as demais políticas públicas e instituições voltadas ao desenvolvimento urbano, com o objetivo de promover a universalização do acesso à moradia.

Nesse sentido a SNH desenvolve e coordena ações que incluem desde o apoio técnico aos entes federados e aos setores produtivos até a promoção de mecanismos de participação e controle social nos programas habitacionais. Cabe ainda à SNH coordenar e apoiar as atividades referentes à área de habitação no Conselho das Cidades.

Os Programas e Ações no âmbito da Secretaria são desenvolvidos pelos seguintes departamentos:

DPH - Departamento de Produção Habitacional;

DMH - Departamento de Melhoria Habitacional; e

DUAP - Departamento de Urbanização.

SAUS, Quadra 01, lote 1/6 - Bloco H, 11º Andar - Sala 1.101

Edifício Telemundi II 
CEP: 70070-010 - Brasília - DF
Telefones: (61) 2108-1929/1912
Fax: (61) 3221-1709
Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Registrado em: ROOT

Última atualização em 02/08/2019, 13h20

Plano Nacional de Habitação - PlanHab

PLANHAB

A Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades coordenou a elaboração do Plano Nacional de Habitação - PlanHab, um dos mais importantes instrumentos para a implementação da nova Política Nacional de Habitação - PNH, previsto na Lei 11.124/05, que estruturou o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social - SNHIS.

O processo participativo foi um dos pilares constitutivos do PlanHab. Ao longo de sua elaboração, a Secretaria Nacional de Habitação buscou consolidar um amplo pacto nacional para a garantia do direito a moradia digna. Foram organizados diversos debates regionais e setoriais, envolvendo especialmente o acompanhamento direto dos representantes do Conselho das Cidades e do Conselho Gestor do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social - CGFNHIS. Essas diversas instâncias de participação foram importantes espaços de interlocução política, proposição e deliberação.

Após a finalização da consultoria do Consórcio PlanHab, formado para a elaboração do plano, um conjunto de mudanças no cenário nacional impactou diretamente o setor habitacional. As mudanças estruturais observadas no cenário macroeconômico brasileiro, tais como a melhoria de renda da população, as recentes ações implementadas pelo Governo Federal para mitigar os efeitos da crise financeira internacional na economia doméstica e a elevação expressiva do volume de crédito e dos investimentos no setor habitacional desenharam um cenário propício para garantir o sucesso de uma política habitacional de longo prazo, especialmente voltada para a baixa renda.

Nesse sentido, o PlanHab é parte de um processo de planejamento de longo prazo para o setor habitacional, que pressupõe revisões periódicas e articulação com outros instrumentos de planejamento orçamentário-financeiro do Governo Federal, como os planos plurianuais, permitindo que suas metas de produção física e de avanços institucionais possam estar associadas ao planejamento dos recursos necessários para sua cobertura e tendo o ano de 2023 como horizonte final para a elaboração de estratégias e de propostas.

Com ele se pretende implementar um conjunto de ações capazes de construir um caminho que permita avançar no sentido de atingir o principal objetivo da PNH: universalizar o acesso à moradia digna para todo cidadão brasileiro.

Fonte: Secretaria Nacional de Habitação - 14/12/2010

Seminários Regionais | Oficinas de Trabalho Biblioteca do PlanHab Publicação do PlanHab - Capa

Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social

O SNHIS

O Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social - SNHIS foi instituído pela Lei Federal nº 11.124 de 16 de junho de 2005 e tem como objetivo principal implementar políticas e programas que promovam o acesso à moradia digna para a população de baixa renda, que compõe a quase totalidade do déficit habitacional do País. Além disso, esse Sistema centraliza todos os programas e projetos destinados à habitação de interesse social, sendo integrado pelos seguintes órgãos e entidades: Ministério das Cidades, Conselho Gestor do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social, Caixa Econômica Federal, Conselho das Cidades, Conselhos, Órgãos e Instituições da Administração Pública direta e indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios, relacionados às questões urbanas e habitacionais, entidades privadas que desempenham atividades na área habitacional e agentes financeiros autorizados pelo Conselho Monetário Nacional.

 

O FNHIS 

A Lei nº 11.124 também instituiu o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social – FNHIS, que em 2006 centraliza os recursos orçamentários dos programas de Urbanização de Assentamentos Subnormais e de Habitação de Interesse Social, inseridos no SNHIS. O Fundo é composto por recursos do Orçamento Geral da União, do Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Social – FAS, dotações, recursos de empréstimos externos e internos, contribuições e doações de pessoas físicas ou jurídicas, entidades e organismos de cooperação nacionais ou internacionais e receitas de operações realizadas com recursos do FNHIS. Esses recursos têm aplicação definida pela Lei, como, por exemplo, a aquisição, construção, conclusão, melhoria, reforma, locação social e arrendamento de unidades habitacionais, a produção de lotes urbanizados para fins habitacionais, a regularização fundiária e urbanística de áreas de interesse social, ou a implantação de saneamento básico, infra-estrutura e equipamentos urbanos, complementares aos programas de habitação de interesse social.

 

Situação SNHIS - saiba a sutuação do seu município/estado frente as exigências do SNHIS clicando aqui

Adesão ao SNHIS

Seleções FNHIS

Programas

Campanha Direito à Moradia

 

Adesão ao SNHIS

Acesso ao formulário eletrônico de elaboração do PLHIS simplificado

Manual de elaboração do PLHIS simplificado

Departamentos - SNH

Registrado em: Secretaria Nacional de Habitação

Última atualização em 30/11/2016, 10h10

Cursos e Eventos

  • 16/06/15
  • 11h29
  • 7 itens
  • 16/06/15
  • 11h30
  • 2 itens
  • 16/06/15
  • 11h30
  • 7 itens

DHAB

Departamento de Produção Habitacional

DICT

O Departamento de Desenvolvimento Institucional e Cooperação Técnica - DICT atua diretamente na promoção da Política Nacional de Habitação, do PlanHab (Plano Nacional de Habitação) e do Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social - SNHIS.
 
No âmbito do planejamento das políticas habitacionais, o Departamento estabelece parcerias com os centros de excelência - no Brasil e no mundo - relacionados à questão da moradia com o intuito de desenvolver estudos e pesquisas que permitam, por um lado, aprimorar a metodologia de cálculo do déficit habitacional no país e, por outro, fornecer embasamento técnico que viabilize o desenho de políticas habitacionais eficientes, eficazes e socialmente inclusivas.
 
No que se refere ao SNHIS, o DICT busca a consolidação das informações relacionadas ao tema da habitação, além da mobilização dos atores que integram o Sistema, de maneira que as ações da Secretaria Nacional de Habitação sejam pautadas pela participação e integração nos três níveis de governo, com a efetiva colaboração dos Conselhos das Cidades, Conselhos dos Estados e demais instâncias deliberativas de enfoque habitacional no país.
 
Compete ainda ao DICT a gestão da Ação Apoio à Elaboração de Planos Locais de Habitação de Interesse Social. A Ação tem o objetivo de repassar recursos, por meio de seleção pública de propostas, aos entes federados para auxiliá-los no cumprimento da lei 11.124, de 16 de junho de 2005, que exige dos integrantes do Sistema Nacional de Habitação a instituição de planos locais de habitação de interesse social.
 
Departamento de Desenvolvimento Institucional e Cooperação Técnica
Diretora: Júnia Santa Rosa - Currículo 
Telefone: (61) 2108 1783
Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

DUAP

O Departamento de Urbanização de Assentamentos Precários – DUAP – tem a atribuição de propor a elaboração e promover a implementação de programas de apoio ao setor público e entidades civis sem fins lucrativos, com o objetivo de melhorar as condições de habitabilidade de assentamentos precários e ampliar o acesso à moradia digna da população de baixa renda nas áreas urbana e rural. Estão sob a responsabilidade do DUAP, ademais, o acompanhamento, monitoramento e gestão das ações de habitação incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
 
Os programas e ações geridos pelo DUAP têm como público-alvo famílias com renda de até três salários mínimos e são implementados mediante concessão de financiamentos ou transferência de recursos para Estados, DF ou Municípios, por intermédio de contratos de repasse com a CAIXA ou de empréstimo com o BNDES e  CAIXA. A partir de 2008, o DUAP também é responsável pela transferência de recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social para entidades civis sem fins lucrativos, operacionalizado via contratos de repasse assinados entre a CAIXA e as entidades.
 
Procura-se atender, por meio de seus programas e ações, famílias de até três salários mínimos com relação aos dois aspectos do déficit habitacional, o quantitativo e qualitativo. Relacionado ao déficit quantitativo, a atuação ocorre no sentido de ampliar o acesso à moradia digna da população de baixa renda nas áreas urbana e rural, atuando no sentido de reduzir a necessidade quantitativa de moradias, decorrente da coabitação familiar, do ônus excessivo com aluguel e dos domicílios rústicos/improvisados, para as faixas de mais baixa renda da população nas áreas urbana e rural. Com relação ao déficit qualitativo, os programas e ações atuam na melhoria das condições de habitabilidade de assentamentos humanos precários, buscando resolver a precariedade da moradia caracterizada por vários aspectos: irregularidade fundiária e/ou urbanística; deficiência da infra-estrutura; ocupação de áreas sujeitas a alagamentos, deslizamentos ou outros tipos de risco; altos níveis de densidade dos assentamentos e das edificações combinados à precariedade construtiva das unidades habitacionais; enormes distâncias percorridas entre a moradia e o trabalho associadas a sistemas de transportes insuficientes, caros e com alto nível de desconforto e insegurança; além da insuficiência dos serviços públicos em geral, principalmente os de saneamento, educação e saúde.
 
No caso de recursos provenientes do Orçamento Geral da União ou do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social, a implementação dos programas e ações ocorre via transferência de recursos a Estados, DF, municípios ou entidades civis sem fins lucrativos através de contratos de repasse firmados entre a CAIXA e estas organizações. No caso de recursos provenientes de outras fontes, tais como FGTS (Fundo de Garantia e Tempo de Serviço) e FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), a implementação se dá via financiamento a Estados, DF e municípios contratados junto à CAIXA (FGTS) ou BNDES (FAT).
 
duap
 
 
Departamento de Urbanização e Assentamentos Precários
Mirna Quinderé Belmiro Chaves
Telefone: (61) 2108 1652
Fax: (61) 3321-1709
Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Programas e Ações

A nova Política Nacional de Habitação foi elaborada durante o ano de 2004 e contou com a contribuição de diversos atores que participaram de vários seminários. O principal objetivo da Política Nacional de Habitação é retomar o processo de planejamento do setor habitacional e garantir novas condições institucionais para promover o acesso à moradia digna a todos os segmentos da população. É necessário destacar o protagonismo do Conselho das Cidades, em especial seu Comitê Técnico de Habitação, que discutiu a proposta e a enviou para aprovação do Conselho em 2004.

Caderno MCidades 4

Registrado em: Programas e Ações

Última atualização em 07/01/2015, 17h22

  • 29/10/14
  • 15h56
  • 4 itens

Informativos SNH

Registrado em: Secretaria Nacional de Habitação

Última atualização em 25/06/2014, 19h55

Habitação - Cooperação Internacional

Registrado em: Habitação - Cooperação Internacional

Última atualização em 12/05/2016, 11h08

  • 12/05/16
  • 11h08
  • 1 item

Agenda SNH

Registrado em: Agenda SNH

Última atualização em 24/07/2014, 15h28

  • 29/10/14
  • 15h56
  • 0 itens

Registrado em: Agenda SNH

Última atualização em 24/07/2014, 15h29

  • 29/10/14
  • 15h56
  • 0 itens

Registrado em: Agenda SNH

Última atualização em 24/07/2014, 15h29

  • 29/10/14
  • 15h56
  • 0 itens

Trabalho Social

Registrado em: Secretaria Nacional de Habitação

Última atualização em 02/12/2015, 10h22

Minha Casa Minha Vida

Registrado em: Secretaria Nacional de Habitação

Última atualização em 13/01/2016, 11h20

plhis

Registrado em: Secretaria Nacional de Habitação

Última atualização em 11/04/2016, 10h14

Agenda MCMV + Sustentável

Registrado em: Secretaria Nacional de Habitação

Última atualização em 12/05/2016, 10h53

PBQP-H

Registrado em: Secretaria Nacional de Habitação

Última atualização em 09/07/2019, 14h22

Registrado em: PBQP-H

Última atualização em 09/07/2019, 15h26

  • 09/07/19
  • 15h26
  • 5 itens

Registrado em: PBQP-H

Última atualização em 09/07/2019, 15h57

  • 09/07/19
  • 15h57
  • 3 itens

 1 - O que é o PBQP-H?

 

 2 - Relativas ao Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC) do PBQP-H:

    O que é o SiAC?

    Quais empresas podem participar?

    O certificado PBQP-H serve para dois ou mais CNPJ diferentes?

 

 3 - Relativas ao Sistema de Qualificação de Materiais, Componentes e Sistemas Construtivos (SiMaC) do PBQP-H:

    Os Programas Setoriais da Qualidade (PSQs) do PBQP-H certificam produtos?

    Como participar de um Programa Setorial da Qualidade (PSQ) do PBQP-H?

    Como criar um novo Programa Setorial da Qualidade (PSQ)?

    Os ensaios para a avaliação da conformidade dos materiais, componente e sistemas construtivos podem ser realizados nos laboratórios da própria empresa participante do PSQ?

 

 4 - Relativas ao Sistema Nacional de Avaliação Técnica de Produtos Inovadores (SiNAT) do PBQP-H:

    O que é o SiNAT?

    Qual a definição de produto inovador?

    O que é uma diretriz SiNAT?

    Como posso solicitar a avaliação de um produto inovador?

    Quais são as ITAs credenciadas no SiNAT?

    Quais são as etapas da avaliação de um produto inovador no âmbito do SiNAT?

    Qual é o prazo de validade do DATec?

 


 1 - O que é o PBQP-H?
O PBQP-H, Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat, é um Programa do Governo Federal que tem como meta elevar os patamares da qualidade da Construção Civil, por meio da criação e implementação de mecanismos de modernização tecnológica e gerencial, incluindo conceitos e metas de sustentabilidade, contribuindo para ampliar o acesso à moradia digna para a população de menor renda. A busca por esses objetivos envolve um conjunto de ações, entre as quais se destacam: avaliação da conformidade de empresas de serviços e obras, melhoria da qualidade de materiais, formação e requalificação de mão-de-obra, normalização técnica, capacitação de laboratórios, avaliação de tecnologias inovadoras, informação ao consumidor e promoção da comunicação entre os setores envolvidos. Dessa forma, espera-se o aumento da competitividade no setor, a melhoria da qualidade de produtos e serviços, a redução de custos e a otimização do uso dos recursos públicos. O objetivo, a longo prazo, é criar um ambiente de isonomia competitiva, que propicie soluções sustentáveis, mais baratas e de melhor qualidade para a redução do déficit habitacional no país, atendendo, em especial, a produção habitacional de interesse social.


 2 - Relativas ao Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC) do PBQP-H:

 O que é o SiAC?
O Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras (SiAC) tem como objetivo avaliar a conformidade do Sistema de Gestão da Qualidade das empresas de serviços e obras, considerando as características específicas da atuação dessas empresas no setor da construção civil, e baseando-se na série de normas ISO 9001.
 
 Quais empresas podem participar?
Todas que apresentarem a prerrogativa da especialidade técnica execução de obras em seu escopo, ou seja, empresas responsáveis pela construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação de uma obra, ditas empresas construtoras.
 
 O certificado PBQP-H serve para dois ou mais CNPJ diferentes?
A certificação será concedida somente a um CNPJ, portanto deve-se ter um certificado para cada uma das inscrições, no caso de um grupo de empresas.

 3 - Relativas ao Sistema de Qualificação de Materiais, Componentes e Sistemas Construtivos (SiMaC) do PBQP-H:

 Os Programas Setoriais da Qualidade (PSQs) do PBQP-H certificam produtos?
Não. Os PSQs atuam no combate a não conformidade intencional em relação às normas técnicas na fabricação de materiais, componentes e sistemas construtivos, no âmbito da construção civil. O objetivo é Qualificar as empresas fabricantes de materiais, componentes e sistemas construtivos, contribuindo para um ambiente de isonomia competitiva.

 Como participar de um Programa Setorial da Qualidade (PSQ) do PBQP-H?
Para que uma empresa fabricante de materiais, componentes e/ou sistemas construtivos participe de um Programas Setoriais da Qualidade (PSQ) do PBQP-H, será necessário entrar em contato com a entidade mantenedora do mesmo. Os contatos das referidas entidades pode ser acessado no link: http://www.cidades.gov.br/pbqp-h/projetos_simac_psqs.php

 Como criar um novo Programa Setorial da Qualidade (PSQ)?
Para credenciar um novo PSQ no PBQP-H, haverá a necessidade de uma entidade setorial nacional, que represente mais de 50% do volume de produção do produto-alvo a ser monitorado no âmbito do PSQ, apresentar uma proposta de criação de um novo PSQ à Coordenação Geral do PBQP-H. As informações básicas para elaboração da proposta estão no Capítulos IV do Regimento Geral do Sistema de Qualificação de Materiais, Componentes e Sistemas Construtivos (SiMaC), disponível para download no link: http://www.cidades.gov.br/pbqp-h/download_doc.php

 Os ensaios para a avaliação da conformidade dos materiais, componente e sistemas construtivos podem ser realizados nos laboratórios da própria empresa participante do PSQ?
De acordo com o art. 21, §2º, Regimento Geral do SiMaC: "No âmbito do Programa Setorial da Qualidade, a avaliação da conformidade dos produtos e a qualificação das empresas devem ser realizadas por entidade gestora técnica de terceira parte, escolhida pela entidade setorial nacional mantenedora do e credenciadas pela Coordenação Geral do PBQP-H, a fim de que fique assegurada a imparcialidade, a unicidade na avaliação de produtos e empresas e a confidencialidade no tratamento das informações desta gestão." Complementando, o art. 3º, inciso XII, do referido Regimento, define Endidade de Terceira Parte como sendo: "organização que é independente da pessoa ou organização que fornece o objeto, e do interesse do usuário nesse objeto (ABNT NBR ISO/IEC 17000:2005 item 2.4); A entidade de terceira parte deve ser composta por um corpo técnico habilitado para avaliar se as empresas fabricam, comercializam e distribuem os produtos-alvo do PSQ em conformidade com as normas técnicas da ABNT." Concluindo, de acordo com o Regimento Geral do SiMaC, o laboratório da própria empresa não poderia ser utilizado para os ensaios de avaliação da conformidade dos produtos de um fabricante participante de um PSQ do PBQP-H.


 4 - Relativas ao Sistema Nacional de Avaliação Técnica de Produtos Inovadores (SiNAT) do PBQP-H:

 O que é o SiNAT?
O Sistema Nacional de Avaliação Técnica (SiNAT) de produtos inovadores é um dos sistemas estruturantes do PBQP-H, que visa a harmonização de procedimentos para a avaliação técnica de novos produtos para a construção, quando não existem normas técnicas prescritivas.

 Qual a definição de produto inovador?
O produto inovador é um sistema ou subsistema construtivo que não seja objeto de norma brasileira prescritiva e não tenha tradição de uso no território nacional. O SiNAT compreende, ainda, processos construtivos inovadores ou que, de alguma forma, se constituem inovações em relação ao processo convencional da construção civil no Brasil.

 O que é uma diretriz SiNAT?
Os critérios e métodos para a avaliação de um produto inovador são harmonizados e definidos em uma diretriz SiNAT. A análise com base no desempenho busca assegurar que os aspectos relevantes ao comportamento do produto em uso sejam considerados no processo de avaliação.

 Como posso solicitar a avaliação de um produto inovador?
Uma vez publicada uma diretriz que contemple em seu objeto a avaliação do produto de interesse, o proponente pode solicitar a avaliação do sistema em uma Instituição Técnica Avaliadora (ITA), e assim obter um Documento de Avaliação Técnica (DATec) após aprovação do documento pela Comissão Nacional do SiNAT.

 Quais são as ITAs credenciadas no SiNAT?
A lista com as ITAs credenciadas no SiNAT pode ser consultada em http://www.cidades.gov.br/pbqp-h/projetos_sinat.php.

 Quais são as etapas da avaliação de um produto inovador no âmbito do SiNAT? 
As avaliações são divididas em duas etapas. Na primeira etapa, a ITA conduz a avaliação de projeto e a realização de ensaios, a partir dos critérios e métodos definidos na diretriz, para a emissão de um Relatório Técnico de Avaliação (RTA). Na segunda etapa são realizadas auditorias para a verificação dos procedimentos de controle da qualidade no processo produtivo. Por fim, é elaborado um DATec para ser apreciado pelos colegiados do SiNAT.

 Qual é o prazo de validade do DATec?
O DATec tem prazo de validade de dois anos, podendo ser renovado se não houver alteração do produto ou se as alterações forem submetidas a novas avaliações. Além disso, o proponente necessita manter o produto e o processo de produção sob controle, conforme constatação da ITA responsável pelo controle periódico.

Registrado em: PBQP-H

Última atualização em 10/07/2019, 19h15

  • 10/07/19
  • 19h15
  • 0 itens
  • 29/10/14
  • 15h49
  • 54 itens

A missão da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental - SNSA - é assegurar à população os direitos humanos fundamentais de acesso à água potável em qualidade e quantidade suficientes, e a vida em ambiente salubre nas cidades e no campo, segundo os princípios fundamentais da universalidade, equidade e integralidade.

A SNSA tem como objetivo institucional promover um significativo avanço, no menor prazo possível, rumo à universalização do abastecimento de água potável, esgotamento sanitário (coleta, tratamento e destinação final), gestão de resíduos sólidos urbanos (coleta, tratamento e disposição final), além do adequado manejo de águas pluviais urbanas, com o consequente controle de enchentes.

Como uma questão essencialmente de saúde pública, o acesso aos serviços de saneamento básico deve ser tratado como um direito do cidadão, fundamental para a melhoria de sua qualidade de vida. Com esse foco, a SNSA tem por objetivo a promoção do acesso universal a esses serviços, com preços e tarifas justas, mediante atendimento aos requisitos de qualidade e regularidade, com controle social.

Para tanto, adota dois eixos estratégicos de atuação: um voltado ao planejamento, formulação e implementação da política setorial, respeitando o pacto federativo; outro relacionado à identificação de novas fontes de financiamento que assegurem a contínua elevação dos investimentos no setor.

Há que se observar a repartição de competências estabelecida na esfera federal quanto ao repasse de recursos para iniciativas de saneamento. No tocante ao abastecimento de água, esgotamento sanitário e manejo de resíduos sólidos urbanos, cabe ao Ministério das Cidades, por meio da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental, o atendimento a municípios com população superior a 50 mil habitantes ou integrantes de Regiões Metropolitanas, Regiões Integradas de Desenvolvimento ou participantes de Consórcios Públicos afins. Para os municípios de menor porte, com população inferior a 50 mil habitantes, a SNSA só atua por meio de financiamento com recursos onerosos para as modalidades de abastecimento de água e esgotamento sanitário.

Para os municípios com população de até 50 mil habitantes, o atendimento com recursos não onerosos, ou seja, pelo Orçamento Geral da União (OGU), é realizado pelo Ministério da Saúde, por meio da Fundação Nacional de Saúde – Funasa. Particularmente, com relação ao componente manejo de águas pluviais urbanas, verifica-se a competência compartilhada entre Ministério das Cidades e Ministério da Integração Nacional, além de intervenções da Funasa em áreas com forte incidência de malária.

 

 

Registrado em: ROOT

Última atualização em 10/07/2015, 13h48

Notícias Probiogas

Registrado em: Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

Última atualização em 15/07/2015, 11h22

Programas e Ações

O Ministério das Cidades atua na área de saneamento básico com o objetivo de expandir a cobertura e melhorar a qualidade dos serviços públicos de saneamento em áreas urbanas, por meio da implantação, ampliação e melhorias estruturais e de gestão, além de promover ações destinadas à salubridade e habitabilidade da população localizada em áreas urbanas com carência de infraestrutura de saneamento por intermédio de ações integradas de saneamento e urbanização.

A Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental participa da gestão dos seguintes Programas de Governo: Saneamento Básico; Planejamento Urbano; Gestão de Riscos, Resposta a Desastres, e Saneamento para Todos.

No Programa Saneamento Básico , a SNSA atua para a realização dos seguintes objetivos:

Expandir a cobertura e melhorar a qualidade dos serviços de saneamento em áreas urbanas, por meio da implantação, ampliação e melhorias estruturantes nos sistemas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem e manejo de águas pluviais e resíduos sólidos urbanos, com ênfase em populações carentes de aglomerados urbanos e em municípios de pequeno porte localizados em bolsões de pobreza, por meio das seguintes iniciativas:

 

Implantar medidas estruturantes que visem à melhoria da gestão em saneamento básico, compreendendo a organização, o planejamento, a prestação dos serviços, a regulação e fiscalização, e a participação e controle social, por meio das seguintes iniciativas:

No Programa Planejamento Urbano a Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental tem atuado na promoção do fortalecimento da gestão municipal voltada ao desenvolvimento urbano integrado e com participação social, promovendo, para tanto, a seguinte iniciativa:

Apoio à Política Nacional de Desenvolvimento Urbano.

 

No Programa Gestão de Riscos e Resposta a Desastres, a Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental, por meio do DDCOT e do DAGES, apóia a execução de estudos e intervenções para prevenção de riscos de deslizamentos de encostas, enxurradas, erosões marítimas e fluviais, enchentes e inundações recorrentes em áreas urbanas por meio de obras de engenharia e recuperação ambiental, por meio da seguinte ação orçamentária:

Apoio a Sistemas de Drenagem Urbana Sustentável

Probiogas

  • 15/07/15
  • 11h12
  • 0 itens

Registrado em: Probiogas

Última atualização em 24/07/2015, 12h03

  • 15/07/15
  • 11h06
  • 0 itens

Registrado em: Probiogas

Última atualização em 24/07/2015, 12h04

  • 15/07/15
  • 11h06
  • 15 itens

Trabalho Social

Registrado em: Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

Última atualização em 02/12/2015, 10h23

ProEESA

marca proeesa cor com legenda

 

 

 

 

 

 

 

No ano 2014, as despesas com energia elétrica dos prestadores de serviço de saneamento atingiram R$ 3,5 bilhões, tendo sido consumidos 12,74 TWh. Esta quantidade equivale ao consumo doméstico anual de cerca 22 milhões de habitantes no Brasil. A informação do consumo energético e dos respectivos gastos dos prestadores de serviço é recolhida e processada pelo Sistema Nacional de Informações sobre o Saneamento (SNIS). O SNIS é uma reconhecida referência internacional em ferramentas de monitoramento e diagnóstico da prestação dos serviços públicos, gerido pela Secretaria Nacional de Saneamento de Ambiental do Ministério das Cidades.

consumo energetico 2

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O projeto de cooperação em eficiência energética no abastecimento de água atua na melhoria das condições para a  implantação de medidas nas entidades prestadoras de serviço. O objetivo é aproveitar o potencial de economia existente nos sistemas de abastecimento. Pretende-se, a médio prazo, alcançar reduções significativas nas despesas de eletricidade, nos consumos energéticos e nas perdas de água, com inerentes melhorias na conservação das redes de distribuição e de instalações de bombeamento.

O referido projeto foi pactuado entre a Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades do Brasil e o Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento (BMZ) da Alemanha, sendo a parceria executada pela Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável - Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ).

O projeto incide na análise de instrumentos de financiamento e de fomento de eficiência energética, no intercâmbio de entes no setor de saneamento e de energia e também na adequação de ferramentas e instrumentos metodológicos. As diferentes áreas de atuação são acompanhadas com medidas de informação, sensibilização, capacitação e assessoria.

A cooperação atuará em três níveis: no nível macro serão apoiadas instituições com relevância nacional nas áreas de saneamento e energia, para que – no médio e longo prazo – haja uma melhoria nas condições do quadro. No nível meso, as instituições serão apoiadas em ações que visam o levantamento, a padronização e a interpretação de dados, bem como a difusão de informação sobre eficiência energética. No nível micro, através de medidas demonstrativas, serão apoiados o desenvolvimento e a implementação de planos de redução de perdas de água e energia num conjunto de prestadoras de serviço de âmbito municipal.

A colaboração teve início em janeiro de 2016, e a conclusão está prevista para o final de 2018.

Como resultados, espera-se que:

  • Os prestadores de serviço de saneamento utilizem instrumentos de fomento que contém requisitos de eficiência energética para o planejamento ou a modernização de infraestruturas;

  • As análises de custos e de potenciais de economia derivadas da eficiência sejam consideradas na elaboração de medidas técnicas ou políticas do setor;

  • Haja maior coordenação de iniciativas de eficiência energética intersetorialmente;

  • Os técnicos e tomadores de decisão melhorem suas atividades no que diz respeito à gestão da eficiência energética. 

Mais informações podem ser obtidas no Factsheet do projeto clicando aqui.

Registrado em: Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

Última atualização em 16/11/2016, 09h12

Registrado em: ProEESA

Última atualização em 10/11/2016, 15h01

  • 11/10/16
  • 11h30
  • 7 itens

Regulasan

Registrado em: Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

Última atualização em 12/03/2018, 16h29

Protegeer

Registrado em: Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

Última atualização em 16/02/2018, 14h44

Interaguas

Registrado em: Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

Última atualização em 19/11/2018, 16h07

  • 29/10/14
  • 15h49
  • 113 itens

A Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana – SeMob foi instituída no Ministério das Cidades com a finalidade de formular e implementar a política de mobilidade urbana sustentável, entendida como “a reunião das políticas de transporte e de circulação, e integrada com a política de desenvolvimento urbano, com a finalidade de proporcionar o acesso amplo e democrático ao espaço urbano, priorizando os modos de transporte coletivo e os não-motorizados, de forma segura, socialmente inclusiva e sustentável”. As atuais condições de mobilidade e dos serviços de transporte público no Brasil direcionam a atuação da SeMob em três eixos estratégicos que agrupam as questões a serem enfrentadas, quais sejam:

Promover a cidadania e a inclusão social por meio da universalização do acesso aos serviços públicos de transporte coletivo e do aumento da mobilidade urbana;

Promover o aperfeiçoamento institucional, regulatório e da gestão no setor; e

Coordenar ações para a integração das políticas da mobilidade e destas com as demais políticas de desenvolvimento urbano e de proteção ao meio ambiente.

Os Programas Estratégicos e as Ações da SEMOB, integrados com as demais Políticas Urbanas, visam mudar radicalmente a atuação do Governo Federal, aliando-o aos Estados e Municípios para desenvolver e implementar uma Política Nacional de Mobilidade Urbana Sustentável, centrada no desenvolvimento sustentável das cidades e na priorização dos investimentos federais nos modos coletivos e nos meios não motorizados de transporte.

Registrado em: ROOT

Última atualização em 22/02/2019, 10h21

Dia sem carro

Desde 2004, como instrumento de divulgação da Política Nacional de Mobilidade Urbana, o Ministério das Cidades promove atividades que se inserem no contexto do movimento internacional “Dia Mundial Sem Carro” em defesa do meio ambiente e da qualidade de vida nas cidades. O desafio central é estimular as pessoas a deixarem seus carros na garagem durante o dia 22 de setembro e, quando possível, nos demais dias do ano. Assim elas verão que uma outra cidade é possível, com menos poluição, menos acidentes e mais espaço para as pessoas

 

Informativos - SeMob

Registrado em: Secretaria Nacional de Mobilidade e Serviços Urbanos

Última atualização em 30/11/2016, 10h15

Legislação

Registrado em: Secretaria Nacional de Mobilidade e Serviços Urbanos

Última atualização em 18/03/2016, 10h11

Informações e Indicadores

Registrado em: Secretaria Nacional de Mobilidade e Serviços Urbanos

Última atualização em 18/03/2016, 09h59

Planejamento da Mobilidade Urbana

            A Política Nacional de Mobilidade Urbana – PNMU (Lei 12.587 de 2012) determina que os municípios com população acima de 20.000 (vinte mil) habitantes, e os demais obrigados à elaboração do plano diretor, devem apresentar seu Plano de Mobilidade Urbana como condição para receber recursos orçamentários federais destinados à mobilidade urbana.

            A elaboração desses planos é de responsabilidade local e deve ser feita com a participação popular. Sua aprovação na câmara municipal, ainda que não seja obrigatória, é recomendada de forma a dar-lhe legitimidade e perenidade diante das periódicas mudanças de governo.

            A Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, com o objetivo de estimular o planejamento das cidades, criou este espaço no site para divulgar planos concluídos e publicados na internet. Se o seu município também possui um, envie o link para ser divulgado e auxiliar os demais municípios que ainda trabalham na sua elaboração.

            O Ministério das Cidades, no cumprimento de suas atribuições, se coloca à disposição para auxiliar os municípios na construção dos seus planejamentos locais de mobilidade urbana.

 
 

Orientações para o plano

 

Caderno de Referência para Elaboração de Plano de Mobilidade Urbana

 

Exemplos de Planos de Mobilidade Urbana Pelo Brasil

 

Capacitação dos Municípios

Registrado em: Secretaria Nacional de Mobilidade e Serviços Urbanos

Última atualização em 18/03/2016, 09h49

Sustentabilidade Ambiental

Registrado em: Secretaria Nacional de Mobilidade e Serviços Urbanos

Última atualização em 18/03/2016, 10h37

Iniciativas

Registrado em: Secretaria Nacional de Mobilidade e Serviços Urbanos

Última atualização em 08/12/2016, 11h54

Departamentos - SeMob

Registrado em: Secretaria Nacional de Mobilidade e Serviços Urbanos

Última atualização em 30/11/2016, 10h08

Publicações - SeMob

Registrado em: Secretaria Nacional de Mobilidade e Serviços Urbanos

Última atualização em 30/11/2016, 13h16

Como acessar recursos

Registrado em: Secretaria Nacional de Mobilidade e Serviços Urbanos

Última atualização em 06/12/2016, 11h47

Seleções Concluídas

Registrado em: Secretaria Nacional de Mobilidade e Serviços Urbanos

Última atualização em 06/12/2016, 15h07

PPPs e Incentivos

Registrado em: Secretaria Nacional de Mobilidade e Serviços Urbanos

Última atualização em 07/12/2016, 09h38

Obras de Destaque

Registrado em: Secretaria Nacional de Mobilidade e Serviços Urbanos

Última atualização em 08/12/2016, 10h52

Mobilidade ao Redor

Registrado em: Secretaria Nacional de Mobilidade e Serviços Urbanos

Última atualização em 12/07/2018, 12h50

Programa RETREM

Registrado em: Secretaria Nacional de Mobilidade e Serviços Urbanos

Última atualização em 24/06/2019, 09h12

  • 29/10/14
  • 16h26
  • 36 itens
  • 29/10/14
  • 16h32
  • 0 itens

Registrado em: ROOT

Última atualização em 10/07/2015, 13h50

  • 29/10/14
  • 16h34
  • 41 itens

Registrado em: ROOT

Última atualização em 10/07/2015, 13h52

  • 29/10/14
  • 16h38
  • 1 item

Registrado em: ROOT

Última atualização em 10/07/2015, 13h53

Instruções Normativas MDR

Registrado em: Legislação

Última atualização em 08/07/2019, 09h26

Leis

Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003
Dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, e dá outras providências

Registrado em: Legislação

Última atualização em 23/01/2014, 14h46

Decretos

Decreto N° 1, fevereiro de 2013 – Autoriza o aumento do capital social da Companhia Brasileira de Trens Urbanos – CBTUPublicado no DOU de 4/2, Seção 1, pag. 7

Decreto Nº 4.665, de 03 de abril de 2003 - Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão do Ministério das Cidades, e dá outras providências

Decreto Nº 7.217, de 21 de junho de 2010 - Regulamenta a Lei no 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, e dá outras providências.

Registrado em: Legislação

  • 29/10/14
  • 17h47
  • 26 itens

Registrado em: ROOT

Última atualização em 10/07/2015, 13h55

  • 16/03/15
  • 18h05
  • 5 itens

Registrado em: ROOT

Última atualização em 10/07/2015, 14h13

  • 24/03/15
  • 18h57
  • 1 item

Registrado em: ROOT

Última atualização em 10/07/2015, 14h14

  • 24/03/15
  • 18h59
  • 0 itens

 

 


Semana Nacional de Trânsito 2014
 
   
Folheto-MCid-FERIAS-15x21-1 Campanha: SAC
Lançamento:
Objetivo: Para que a população possa fazer melhor uso desses serviços, é preciso conhecer seus direitos e deveres. Assim, a Secretaria de Aviação Civil, em parceria com o Ministério das Cidades, criou o Aerofácil, um site que reúne informações sobre obras, investimentos, além de aplicativos gratuitos que orientam os passageiros e melhoram a experiência nos aeroportos. Para divulgar o Aerofácil, uma grande campanha publicitária está no ar em todo o país. Acesse: aerofacil.gov.br
   
Folheto-MCid-FERIAS-15x21-1
Campanha: Campanha de Férias
Lançamento: /07/2013
Objetivo: As férias são o momento mais esperado do ano. E em virtude de o mês de julho ser o de férias escolares, muitas famílias se programam para viajar de carro nesse período. Esse aumento do número de automóveis nas rodovias resulta também em um aumento no número de acidentes. Ou seja, é preciso atenção redobrada tanto para os que utilizam estradas frequentemente quanto para os viajantes ocasionais.
Para dar um novo caminho para essa dura realidade, o Ministério das Cidades e o Ministério dos Transportes lançam uma campanha que alerta toda a população, com foco especial nos condutores de veículos, para a necessidade de um trânsito mais consciente, principalmente nessa época de aumento de tráfego. Usando uma linguagem clara e objetiva, aliada a um tom emocional realçado pelo conceito: "A imprudência pode acabar com suas férias. E deixar muita dor pelo caminho", as peças publicitárias e ações criadas para TV, rádio, mídia impressa, mídia exterior e internet chamam a atenção para como a imprudência pode transformar as férias em momentos para serem esquecidos.
Essa campanha é parte do esforço do Pacto Nacional Pela Redução de Acidentes (PARADA). Uma iniciativa do Governo Federal, cujo objetivo é reduzir em 50% o número de acidentes entre 2011 e 2020.
Para obtermos êxito, não dá para relaxar. Todos precisam fazer parte desse grande pacto, nos ajudando a fazer das férias um período apenas de boas lembranças.
   
campanhasitesaojoaothumbs
Campanha: Campanha Festas de São João
Lançamento: 21/06/2013
Objetivo: As festas juninas são uma tradição no Brasil, principalmente no Nordeste. E outra tradição que está tomando contas dessas festas são os acidentes causados por motoristas que bebem antes de dirigir ou que estão simplesmente cansados. E isso, mesmo em viagens de curta distância, é muitas vezes fatal.
Para alertar sobre esse grave problema e salvar vidas, o Ministério das Cidades, por meio do Denatran, lança uma campanha de conscientização voltada a todos os segmentos da sociedade, com foco especial nos condutores de veículos. Usando uma linguagem direta e impactante, que remete às tradições das festas de São João, as peças publicitárias e ações criadas para TV, rádio, mídia impressa, mídia exterior e internet alertam sobre o risco da imprudência no trânsito, principalmente quando se mistura bebida e direção. A campanha se baseia no conceito: "No São João, a tradição fica melhor quando preservamos a vida", levando à reflexão e principalmente à ação desejada, que é um trânsito mais consciente e seguro, durante as festas de São João.
   
motoristas
Campanha: Campanha Motoristas Profissionais
Lançamento: 06/06/2013
Objetivo:

Infelizmente, nas estradas brasileiras há viagens que não chegam ao seu destino final. Causados pelo consumo de drogas e bebidas alcoólicas,pelo cansaço e pela tentativa dos caminhoneiros em seguir viagem mesmo sem condições, acidentes têm se tornado frequentes nasrodovias brasileiras. A redução do número de acidentes e mortes nas estradas do País não é uma tarefa fácil, mas com o apoio de todos, será possível transformar otrânsito em um local mais pacífi co e seguro.Por isso, o Ministério das Cidades, por meio do DENATRAN, convidou a cantora Paula Fernandes para participar da nova campanha doPacto Nacional pela Redução de Acidentes – PARADA. Expoente da música sertaneja, ela é capaz de sensibilizar a todos com a mensagemdessa campanha. Comprometida com a causa de ajudar a reduzir os acidentes, Paula Fernandes fez questão de participar dessa iniciativa.Com o objetivo de mobilizar toda a sociedade e modifi car os números do trânsito no Brasil, convidamos VOCÊ para nos ajudar a salvar vidas!Faça sua parte. Conheça a campanha e ajude a divulgar esta PARADA pela vida.

Campanha da 5ª Conferência Campanha: Campanha da 5ª Conferência
Lançamento: 29/04/2013
Objetivo: O Ministério das Cidades acaba de colocar no ar a campanha da 5ª Conferência Nacional das Cidades. As peças publicitárias mostram como a participação de cada cidadão é fundamental para o crescimento e a melhoria de nossas cidades.
novaleisecacapa

Campanha: Campanha da Nova Lei Seca
Lançamento: 04/02/2013
Objetivo: A partir de agora, a tolerância é zero para quem consumir álcool. Se o condutor soprar o bafômetro e o aparelho marcar igual ou superior a 0,05 mg/L, ele será autuado e responderá por infração gravíssima. Se o bafômetro marcar igual ou superior a 0,34 mg/L, será considerado crime e o condutor poderá pegar detenção de seis meses a três anos. Para informar a população das mudanças que tornaram a legislação mais rigorosa, o Ministério das Cidades lança, uma campanha informativa e de alerta para os motoristas imprudentes. A campanha, dividida em duas linhas, é mais um esforço do Pacto Nacional pela Redução de Acidentes (Parada), campanha de iniciativa do Governo Federal com o objetivo de reduzir em 50% o número de acidentes no período de 2011 a 2020.

carnavalcapa

 

Campanha: Campanha de Carnaval - 2013
Lançamento: 04/02/2013
Objetivo: O Carnaval é uma época de alegria. É tempo de vestir sua fantasia e se divertir. Mas, infelizmente, nem todo mundo sabebrincar. O número de acidentes de trânsito causados por motoristas alcoolizados é um problema que atinge todo o Brasil eprincipalmente em datas como o Carnaval. Isso porque, todos os anos, milhares de motoristas decidem acabar com a festamisturando bebida e direção.Para evitar que mais vidas sejam perdidas, o Ministério das Cidades, por meio do Denatran, lança uma ampla campanhade conscientização dirigida a todos os segmentos da sociedade, especialmente para os condutores de veículos. Com umalinguagem voltada para as festas de Carnaval, as peças publicitárias chamam atenção para as consequências do ato de dirigirapós a ingestão de bebidas alcóolicas.

campanha

Campanha: Campanha de Final de Ano 2012 - Tradições
Lançamento: 13/12/2012
Objetivo: Todos os anos, a tradição do Natal toma conta do Brasil e derrama sobre a maioria dos nossos lares sentimentos como a solidariedade, a alegria e o bem querer. Vivemos a esperança de dias ainda melhores para todos os brasileiros no novo ano que se aproxima. Infelizmente, é nessa época de festas que acontece um impressionante aumento do fluxo de veículos em nossas ruas e estradas e uma acentuada presença de motoristas alcoolizados no trânsito. Para ajudar adiminuir o número de acidentes que mancham de tristeza as festas e a vida demilhares de famílias, o Ministério das Cidades, por meio do Denatran, lançou uma ampla campanha de conscientização que convida todos os segmentos da sociedade a ajudarem a mudar essa triste tradição do aumento de acidentes nos feriados de fim de ano.

Consciencia

Campanha: Consciência no Trânsito
Lançamento: 01/11/2012
Objetivo: Campanha Pela Consciência no Trânsito Para transformar a realidade do trânsito no Brasil, Emerson Fittipaldi e Cissa Guimarães se uniram ao Parada – Pacto Nacional pela Redução de Acidentes. Através das experiências e histórias do bicampeão mundial de Fórmula 1 e da atriz, a campanha ressalta a importância de termos consciência de nossas atitudes e responsabilidades no trânsito. Intitulada "Pela consciência no trânsito", a campanha toca em assuntos como imprudência, desrespeito às regras e as consequências desses atos nas ruas e estradas do país, por meio de dois filmes e diferentes peças publicitárias. A campanha é mais uma ação do Parada com o objetivo principal de, até 2020, reduzir o alarmante índice de mortes decorrentes da violência no trânsito brasileiro. Seja consciente e faça você também parte deste Pacto pela Vida.

campanhaparadinha

Campanha: Paradinha
Lançamento: 10/10/2012
Objetivo: Campanha publicitária para Redução de Acidentes de Trânsito com Crianças - Paradinha. Objetiva conscientizar pais e responsáveis sobre as consequências geradas pela imprudência no trânsito que hoje mata mais de cinco crianças por dia, entre 0 e 14 anos.

FestaJunina

 

Campanha: Parada Festa Junina
Lançamento: 13/06/2012
Objetivo: É durante o mês de junho que ocorrem em todo o Brasil as tradicionais festas juninas, em especial no Nordeste. Infelizmente, o que deveria ser um período de alegria e diversão tem-se tornado um momento de dor e sofrimento com o aumento do número de acidentes e mortes no trânsito que ocorrem devido à imprudência, ao cansaço e ao consumo de bebidas alcoólicas.
Com o objetivo de mobilizar toda a sociedade e modificar os números do trânsito no Brasil, convidamos VOCÊ para nos ajudar a salvar vidas!

campanhacchristi

Campanha: Parada Corpus Christi
Lançamento: 04/05/2012
Objetivo: O Ministério das Cidades, por meio do Denatran, convidou o cantor Leonardo para participar da nova campanha do PARADA. O cantor viveu o que muitos pais já vivenciaram, depois que o filho, Pedro Leonardo, sofreu um grave acidente de trânsito que comoveu todo o Brasil.

   
_Banner

Campanha: Parada Semana Santa
Lançamento: 02/04/2012
Objetivo: Com a chegada do feriado, a circulação de veículos aumenta nas ruas e rodovias, assim como o número de acidentes causados pela impruência de alguns motoristas. Por isso, essa campanha também foi feita para alertar milhares de famílias que querem ir e voltar aos seus destinos de forma segura.

 

   
broadside06

Campanha:
Lançamento:
Objetivo:

   
Moto-Ani

Campanha: Moto é preciso saber usar. É preciso respeitar.
Lançamento: 30.12.2011
Objetivo: Nunca se venderam tantas motos no Brasil como atualmente. As motocicletas vêm mudando a rotina de moradores de pequenas cidades e também de grandes centros urbanos. No interior, elas representam a facilidade de deslocamento, a possibilidade de ir mais longe, a independência e também o status. Nas grandes cidades, as motos disputam cada vez mais espaço com carros e ônibus e representam o ganho de tempo, a agilidade e o uso profissional desse meio de transporte.

   
Campanha19122011

Campanha: Bebida e direção. O efeito do álcool passa, a culpa fica para sempre
Lançamento: 19.12.2011
Objetivo: O alto índice de acidentes de trânsito causados por motoristas alcoolizados é um problema que atinge o país de Norte a Sul, causando milhares de mortes e feridos todos os anos. Para evitar que mais vidas sejam perdidas, o Ministério das Cidades, por meio do Denatran, lança uma ampla campanha de conscientização dirigida a todos os segmentos da sociedade, onde as pessoas são orientadas a não dirigir depois de consumir qualquer quantidade de bebida alcoólica.

   

Campanha: Semana Nacional de Trânsito
Lançamento: 18.09.2011
Objetivo: Em 2009, cerca de 1,3 milhão de pessoas, em 178 países, morreram em consequências de acidentes no trânsito. O Brasil participa do movimento "Parada – Pacto Nacional pela Redução de Acidentes no Trânsito". Essa campanha contribui para a mudança de atitudes de cada um no trânsito conscientizando dos perigos nas ruas e estradas do país.

   

Campanha: Parada
Lançamento: 30.06.2011
Objetivo: Em 2009, cerca de 1,3 milhão de pessoas, em 178 países, morreram em consequências de acidentes no trânsito. O Brasil participa do movimento "Parada – Pacto Nacional pela Redução de Acidentes no Trânsito". Essa campanha contribui para a mudança de atitudes de cada um no trânsito conscientizando dos perigos nas ruas e estradas do país.

   
Campanha: Pare e Pense
Lançamento: 20.04.2011
Objetivo: Contribuir para a reflexão sobre a necessidade da redução do número de acidentes nas estradas. Todos os anos, aproximadamente 40 mil pessoas perdem a vida em ruas e estradas brasileiras.
   
       
       
       
       
       
       
       
       
       

 


 

Relatórios de Execução Contratual

Registrado em: ROOT

Última atualização em 10/07/2015, 14h14

  • 06/04/15
  • 12h31
  • 22 itens

Solilcitações

Relatórios

Registrado em: ROOT

Última atualização em 27/05/2016, 14h29

  • 18/06/15
  • 09h39
  • 12 itens

Registrado em: ROOT

Última atualização em 27/05/2016, 14h29

  • 18/06/15
  • 09h39
  • 0 itens

Registrado em: ROOT

Última atualização em 27/05/2016, 14h26

  • 17/03/16
  • 10h22
  • 11 itens

Registrado em: ROOT

Última atualização em 06/05/2016, 08h36

  • 06/05/16
  • 08h36
  • 0 itens

Registrado em: ROOT

Última atualização em 27/02/2019, 14h37

  • 22/02/19
  • 10h11
  • 16 itens

Registrado em: ROOT

Última atualização em 12/03/2019, 13h08

  • 12/03/19
  • 13h08
  • 33 itens

Registrado em: ROOT

Última atualização em 18/03/2019, 14h06

  • 18/03/19
  • 14h06
  • 59 itens

Registrado em: ROOT

Última atualização em 25/03/2019, 12h07

Notícias

Registrado em: Prêmio Celso Furtado

Última atualização em 28/03/2019, 14h38

  • 25/03/19
  • 12h07
  • 9 itens

Registrado em: ROOT

Última atualização em 15/04/2019, 17h30

  • 15/04/19
  • 17h30
  • 4 itens

Registrado em: ROOT

Última atualização em 28/06/2019, 10h29

  • 25/06/19
  • 15h44
  • 29 itens

Registrado em: ROOT

Última atualização em 26/07/2019, 12h24

  • 26/07/19
  • 12h24
  • 1 item

Registrado em: ROOT

Última atualização em 26/07/2019, 18h30

  • 26/07/19
  • 18h30
  • 1 item

Registrado em: ROOT

Última atualização em 01/09/2020, 12h59

  • 01/09/20
  • 12h59
  • 0 itens
Fim do conteúdo da página